Defesa do médico de Michael Jackson apresenta caso, diz que cantor exigia droga forte

25/10/2011 20:09

 

Depois de quatro semanas e 33 testemunhas para esmiuçar os meses, os dias e a hora da morte de Michael Jackson, desde médicos a farmacêuticos, dos polícias, à emergência médica até às ex-namoradas de Conrad Murray. Chegou a vez da defesa do médico tentar demonstrar que era o próprio cantor quem pedia as drogas e insistia que fossem fortes.

 

Depois do médico, amigo e confidente de Michael Jackson nos últimos 20 anos, a defesa chamou a depor uma enfermeira que chegou a administrar ao cantor infusões de vitaminas que lhe valeram um convite para acompanhar a tournée em Londres. 

Cherilyn Lee explicou na barra do tribunal como começou a tratar Michael Jackson, em 2009.

A ideia é provar, em tribunal que Conrad Murray não foi negligente porque era o próprio cantor quem exigia as doses e o tipo de droga, cada vez mais forte.

Das 15 testemunhas que o tribunal vai ouvir ainda não se sabe se a defesa vai chamar o arguido, o médico acusado de homicídio involuntário – e, que se for condenado pode vir a passar quatro anos na cadeia.

Fonte: Portal Sic Notícias (Portugal)